
Mulheres da Coreia do Sul, em 2001, em protesto contra a escravidão sexual durante a Segunda Guerra Mundial
Ninguém nunca havia admitido publicamente o problema, até 1991. Um informante confirmou a versão de Kin Hak-Soon e mostrou que a escravidão era tão organizada que as mulheres tinham horários determinados para servir cada grupo de soldados – e até o tempo que cada militar podia ficar com ela era definido. E variava de acordo com a patente. Um soldado, por exemplo, poderia permanecer 20 minutos com uma escrava, enquanto um oficial tinha permissão de passar até 40 minutos.
Diante da confirmação, foi criado um conselho coreano para mulheres recrutadas por japoneses para o serviço sexual. O conselho exigiu do governo a admissão da existência das escravas sexuais, um pedido público de desculpas e uma pensão às vítimas e familiares envolvidos.
Fonte: http://super.abril.com.br
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