A câmara legislativa argentina aprovou ontem, terça(09), a lei chamada de morte digna,
permitindo ao paciente terminal rejeitar tratamento que prolongue
artificialmente seu sofrimento e de familiares. O projeto de lei já
havia sido aprovado por unanimidade no Senado.
A palavra final cabe ao paciente, que deve dá-la por escrito. Se
inconsciente pode ser autorizada pela família. O paciente pode voltar
atrás a qualquer momento. A família também. Famílias de pacientes
terminais comemoraram e se abraçaram nas galerias da câmara.
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