Especialistas ouvidos pela imprensa chinesa dizem que não há comprovação de que os aminoácidos ajudem no estudo.
Na Ásia, a concorrência por vaga nas universidades está levando estudantes a atitudes extremas.
É um vale tudo para passar no Gaokao, o vestibular chinês. A escola
fica na província de Hubei, no centro da China. Em aulas noturnas, os
alunos ficam ligados a equipamentos de soro usados para injetar
aminoácidos no corpo. A escola informou que isso já era um hábito dos
estudantes. A direção, que providenciou os equipamentos e o suplemento,
permitiu que eles fizessem isso na sala de aula para terem mais tempo de
estudar.
Um deles comentou: "Nós levantamos cedo e ficamos acordados até tarde da noite para entrar na faculdade. Isso nos dá energia”.
Na China, virou uma obsessão conseguir uma vaga em uma boa universidade, porque pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso profissional.
Especialistas ouvidos pela imprensa chinesa dizem que não há comprovação de que os aminoácidos ajudem no estudo. O suplemento também não faria mal, mas existe o risco de infecção ao ser aplicado dessa forma. As autoridades da província estão investigando o caso.
Educação de qualidade e exigente é a receita, em grande parte da Ásia, para crescer economicamente e combater a pobreza. Mas muitos governos acham que a pressão sobre os alunos está passando do ponto. A Coreia do Sul, por exemplo, proibiu classes de reforço depois das 10 horas da noite e criou uma patrulha para impedir aulas fora do horário permitido.
Um deles comentou: "Nós levantamos cedo e ficamos acordados até tarde da noite para entrar na faculdade. Isso nos dá energia”.
Na China, virou uma obsessão conseguir uma vaga em uma boa universidade, porque pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso profissional.
Especialistas ouvidos pela imprensa chinesa dizem que não há comprovação de que os aminoácidos ajudem no estudo. O suplemento também não faria mal, mas existe o risco de infecção ao ser aplicado dessa forma. As autoridades da província estão investigando o caso.
Educação de qualidade e exigente é a receita, em grande parte da Ásia, para crescer economicamente e combater a pobreza. Mas muitos governos acham que a pressão sobre os alunos está passando do ponto. A Coreia do Sul, por exemplo, proibiu classes de reforço depois das 10 horas da noite e criou uma patrulha para impedir aulas fora do horário permitido.
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