Maus-tratos teriam sido cometidos por criança de 11 anos, diz grupo protetor. Veterinário estima que animal, de meio quilo, tem três meses de idade.
Um hospital veterinário de Brasília cuida desde a última sexta-feira (22) de uma filhote de gato que teve os olhos arrancados por um garoto de 11 anos, segundo o grupo Salvando Vidas - Protetores Independentes/Brasília. A clínica estima que o animal tenha três meses e cerca de meio quilo.
Filhote de gato que teve os olhos arrancados por uma criança de 11 anos e que está sob tratamento em clínica veterinária em Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)
Por e-mail, a grupo diz que recebeu uma ligação de uma pessoa que afirmou ter visto a criança jogado a gatinha contra uma parede e depois arrancado os olhos dela com uma caneta. Os maus-tratos ocorreram em Valparaíso, no Entorno do DF.
Participante do grupo, a psicóloga Suzane Faria tenta localizar a família do agressor. "Tem gente que pensa que queremos fazer retaliação ou vingança. Não é isso. Mas essa família precisa de orientação urgente", diz.
Segundo a veterinária e dona da clínica, Cláudia Godoi, a gatinha nunca mais vai enxergar. “Ficaram estruturas no globo ocular que precisam ser removidas posteriormente, através de uma cirurgia chamada enucleação. O objetivo da cirurgia é dar uma qualidade de vida para o animal, evitando infecções recorrentes, mas não há a menor possibilidade de ela recuperar a visão.”
O animal foi batizado de Themis – uma referência à deusa da Justiça, que é simbolizada com uma venda nos olhos – e está recebendo antibióticos para controlar uma infecção. Segundo Cláudia, ela foi atendida em um quadro de estresse agudo. “O animal estava assustado, com dor, extremamente magro e com muitas pulgas, além de muito suja.”
Por e-mail, a grupo diz que recebeu uma ligação de uma pessoa que afirmou ter visto a criança jogado a gatinha contra uma parede e depois arrancado os olhos dela com uma caneta. Os maus-tratos ocorreram em Valparaíso, no Entorno do DF.
Participante do grupo, a psicóloga Suzane Faria tenta localizar a família do agressor. "Tem gente que pensa que queremos fazer retaliação ou vingança. Não é isso. Mas essa família precisa de orientação urgente", diz.
Segundo a veterinária e dona da clínica, Cláudia Godoi, a gatinha nunca mais vai enxergar. “Ficaram estruturas no globo ocular que precisam ser removidas posteriormente, através de uma cirurgia chamada enucleação. O objetivo da cirurgia é dar uma qualidade de vida para o animal, evitando infecções recorrentes, mas não há a menor possibilidade de ela recuperar a visão.”
O animal foi batizado de Themis – uma referência à deusa da Justiça, que é simbolizada com uma venda nos olhos – e está recebendo antibióticos para controlar uma infecção. Segundo Cláudia, ela foi atendida em um quadro de estresse agudo. “O animal estava assustado, com dor, extremamente magro e com muitas pulgas, além de muito suja.”
Fonte: http://g1.globo.com
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