Em decisão de assembléia geral extraordinária da categoria realizada em Teresina no dia 16, sexta-feira, os agentes penitenciários do Piauí vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir de quinta-feira dia 22, em todas as unidades prisionais. Segundo o presidente do sindicato, Vilobaldo Adelídio de Carvalho, esta paralisação deve se realizar enquanto a categoria aguarda uma proposta oficial do governo estadual em relação à pauta de reivindicações.
O SINPOLJUSPI garante que durante a greve da categoria por melhores condições de trabalho e reajuste salarial, estarão garantidas as atividades essenciais como, distribuição de alimentação aos presos, realização de chamadas, conferências de presos, soltura de presos para banho de sol, cumprimento de alvarás de solturas, mandados de prisão, atendimento médico de urgência e emergência, distribuição de medicação, Estão garantidas também as vistorias de rotina, transferências internas de presos de celas ou pavilhões, realização de rondas periódicas em áreas internas de unidades prisionais, conferências de cadeados nos pavilhões e celas, atendimento odontológico de urgência e a retirada de presos da triagem. Mas o sindicato deve suspender atividades como entre outras, as visitas familiares, e íntimas, atendimento de advogados, deslocamento de presos para audiências e recebimento de presos de delegacias.
O SINPOLJUSPI garante que durante a greve da categoria por melhores condições de trabalho e reajuste salarial, estarão garantidas as atividades essenciais como, distribuição de alimentação aos presos, realização de chamadas, conferências de presos, soltura de presos para banho de sol, cumprimento de alvarás de solturas, mandados de prisão, atendimento médico de urgência e emergência, distribuição de medicação, Estão garantidas também as vistorias de rotina, transferências internas de presos de celas ou pavilhões, realização de rondas periódicas em áreas internas de unidades prisionais, conferências de cadeados nos pavilhões e celas, atendimento odontológico de urgência e a retirada de presos da triagem. Mas o sindicato deve suspender atividades como entre outras, as visitas familiares, e íntimas, atendimento de advogados, deslocamento de presos para audiências e recebimento de presos de delegacias.
Por Pádua Marques
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